Maré de Sorte
2014Estreia
XVIII Tuna M'Isto
Letra
Tiago Nogueira
Mário Ferreira
Música
Tiago Nogueira
Mário Ferreira
Agradecimentos
Juliana Silva
Nuno Correia
Filipe Correia
Teresa Lino
INTRODUÇÃO
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Fiquei sem nada
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Na roleta em que apostei.
Até o amor
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Que ainda ontem encontrei.
Amor é forma de dizer,
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Quem joga arrisca-se a perder.
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Comprei mais fichas
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E escolhi onde apostar.
Vi o meu jogo
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E cruzámos um olhar.
Pois tendo uma dama na mão,
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All-In é sempre a solução.
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Arrisquei,
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Na incerteza.
Não deixei,
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Nada na mesa.
Pensei que a minha sorte,
Acabara de mudar.
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Que pela primeira vez na vida.
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Estava perto de ganhar...
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Olhei em volta
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E encontrei-te junto ao bar.
Estavas perdido
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E eu farto de ganhar.
E eu cheguei pedi um Gin,
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E tu vidrado a olhar para mim...
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Marés de sorte
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São sempre de aproveitar.
Quando se ganha
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Não há forma de parar.
Fui à roleta outra vez,
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Saiu o meu vermelho três.
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Arrisquei,
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Na incerteza.
Não deixei,
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Nada na mesa.
Pensei que a minha sorte,
Acabara de mudar.
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Que pela primeira vez na vida.
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Estava perto de ganhar...
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INSTRUMENTAL
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Arrisquei,
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Na incerteza.
Não deixei,
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Nada na mesa.
Pensei que a minha sorte,
Acabara de mudar.
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Que pela primeira vez na vida.
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Estava perto de ganhar...
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Arrisquei,
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Na incerteza.
Não deixei,
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Nada na mesa.
Pensei que a minha sorte,
Acabara de mudar.
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Mas ao sair daquele casino,
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Tinham de me assaltar.