HISTORIAL
QUANTUNNA
Tuna Mista da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
Com mais de 28 anos de existência, foi fundada em finais de 1995 por um grupo de estudantes de física com uma característica em comum: o grande gosto pela música e tradição académica.
Como forma de transmitir o sentimento de pertencimento e união do novo grupo que se formava, o seu nome foi criado a partir do conceito físico "quantum", que significa quantidade elementar ou indivisível.
A sua estreia oficial ocorreu durante sua primeira atuação em 2 de abril de 1996, data essa que ficou escolhida como a data de aniversário.
AS PRIMEIRAS REUNIÕES
Em finais de 1995, após muitas conversas e convivialidades, um grupo de amigos e estudantes do curso de Física decidiu concretizar seu amor pela música e tradição académica: formar um grupo musical, ainda sem nome.
Com o objetivo de construir a base do que hoje conhecemos por Quantunna, as primeiras reuniões se debruçaram sobre a decisão por um nome representativo, a abrangência do grupo a nível de cursos e a natureza de sua composição musical.
Assim, é proposto o nome "Quantunna" enquanto inspiração do conceito "quantum" para representar o sentimento de indivisibilidade do grupo. Também ficou decidido a composição mista e abrangência para toda a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).
Deste modo, os primeiros integrantes responsáveis pela formação da Quantunna foram:
- António Júlio
- António Manuel
- Bruno Guterre
- Bruno Menezes
- Carlos Marcelino
- Francisco Neves
- Henrique Calção
- Luís Oliveira
- Paulo Gonçalo
- Pedro Costa
- Pedro Luz
- Marcelo Amaral
- Nuno Almeida
A PRIMEIRA ATUAÇÃO
Após alguns meses árduos com criação de músicas, ensaios de voz e instrumentos, foi apenas em 2 de abril de 1996 que a Quantunna teve sua estreia oficial durante o jantar dos cursos de Física e Engenharia Física, sendo esta a data escolhida como a data de seu aniversário.
Nesse momento, foram 21 os membros integrantes, considerados os primeiros "Quantunnos", o maior grau da hierarquia artística na Quantunna, sendo estes os Quantunnos que participaram na primeira atuação:
- Alda Susana
- Ana Carneirinho
- Ana Cristina
- Ana Fernandes
- André Moutinho
- Bruno Menezes
- Carlos Marcelino
- Carmen Ferreira
- Francisco Neves
- José Silva
- Luis 'Kick'
- Luís Oliveira
- Marcelo Amaral
- Nuno Almeida
- Patrícia Antónia
- Paulo Gonçalo
- Pedro Costa
- Pedro Luz
- Sofia Gaspar
- Susana Neves
- Vera Baptista
A QUANTUNNA HOJE
Em julho de 2002, a Quantunna tornou-se numa Associação Cultural cujo objetivo é promover a música e cultura portuguesa dentro e fora de Portugal. Em agosto de 2023, foi-lhe conferido o Estatuto de Utilidade Publica nos termos da Lei-Quadro do Estatuto de Utilidade Pública, tendo sido aprovado pela Presidência do Conselho de Ministros, em despacho publicado no Diário da República.
As músicas originais que compõem quase todo o seu livro de músicas têm naturalmente uma raiz académica, bem como a influência da Música Popular Portuguesa. Existem também algumas adaptações que vão desde as músicas do Cancioneiro Português (onde o 'Resineiro' é exemplo) até à Música de Coimbra (a música de descante Coimbrã, 'Isabel Martins'). A Quantunna leva a todos os cantos de Portugal e até ao estrangeiro o bom nome da sua faculdade bem como o da cidade de Coimbra.
Entre os diversos membros que escreveram a sua história na Quantunna, podemos destacar entre outros o Mario Ferreira e o Rui Marques, atuais músicos d'Os Quatro e Meia, sendo estes autores de algumas músicas originais da Quantunna.